domingo, junho 11, 2006

Do Alta Fidelidade

E eu devo ter carimbado meu passaporte pro inferno, já que não só vi, como gostei do filme. Oooops.

Aliás, o filme é beeeeem melhor que o livro. Que tem um argumento sensacional, mas que é pessimamente escrito. Lógico que é um filme convencional, bem estilão Hollywood e bem estilão Ron Howard - mas prende a atenção, e não tem aquele monte de rodeios do livro (e, graças a Deus, o Akiva Goldsman teve o bom senso de tirar aquele romancezinho ridículo entre Langdon e Sophie do roteiro). E, não, não é desrespeitoso à figura de Jesus em momento algum, embora critique de forma veemente a Igreja Católica e, especialmente, a Opus Dei (a cena de auto-flagelação do Paul Bettany é assustadora).


Como o post sobre 'O Código DaVinci' está perfeito, recuso-me a escrever uma crítica. Estou roubando esta, tá bom? Detestei o livro, adorei a história, amei o filme.

3 comentários:

Anônimo disse...

Eu detestei o filme. E quero ler o livro só pra falar mal com conhecimento de causa, porque se tu não gostou a chance de eu gostar é infinitesimal.

Hollywood já funcionou melhor...

Anônimo disse...

Bah, eu achei a mesma coisa que tu! A diferença foi que primeiro eu vi o filme (e curti bastante) e depois fui ler o livro. Bah! Aí tu já viu, decepção total...

Barros de Alencar disse...

Não sei o que faço, estou com o livro na mão, apesar de saber-mos que o estilo do livro, junta pesquisas com devaneios do autor, minha formação religiosa me fez assistir com um pré-julgamento negativo para ele.
O livro 423 paginas e depois do teu "parecer", me deixa com a sensação de perda de tempo.
Agora vou pensar se leio.
Abs.
Oba.:Gostei dos Australianos, devias mandar pro Jô Soares.
ele de certeza juntaria aos famosos "Cientistas desocupados da Austrália".