terça-feira, janeiro 14, 2014

Estante, a saga

Então que domingo eu reuni minhas forças e saí cedinho daqui pra falar pessoalmente com o pessoal da Etna, antes de jogar a (meia) estante no lixo. Tive que esperar a loja abrir, a gerente só chegaria uma hora depois e eu não podia esperar porque tinha que lavar roupa (na casa de outra pessoa, vale salientar, continuo sem água). Um funcionário muito educado me atendeu, concordou com tudo que eu disse, anotou meus dados, me deu o número dele pra manter contato e eu saí de lá sem saber quem era mais doido: a Etna, que um dia me trata como lixo, no outro me trata como cliente, ou eu. Dei o prazo mental de uma semana pra me livrar da (meia) estante e fui na Livraria Cultura pra minha viagem não ser uma perda total (finalmente, '...E o Vento Levou'!).

Ontem eu tive tanta coisa pra fazer, inclusive estudar a galope pra cumprir o prazo insano da pós, que me esqueci da Etna. Hoje, eu estava no sítio mais distante fazendo uma visita quando o telefone toca (e nunca tem área onde eu trabalho). Era meu irmão. A Etna mandou o resto da estante pra casa do meu irmão, sem falar comigo, nem com ele, nem com minha cunhada. Quase encontram a casa fechada. Minha cunhada disse que os entregadores estavam muito aborrecidos (devem ter levado uma bronca, eu espero) e que uma das caixas tem... pelo menos dois metros!

Resultado: vou ter que pagar alguém pra trazer a outra metade da estante. Não vejo a hora de tirar os livros do meio da casa.

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