sexta-feira, novembro 26, 2010
Hã, isso não era de outro universo?
Adorei, absolutamente, o novo filme do Harry. Novamente, tive companhia de primeira. Em 'O enigma do príncipe', Vicky e Fernanda (uma adorou, a outra odiou o roteiro). Dessa vez, com Grissom's Girl. Destaque pro gaiato atrás de nós, com piadas absurdas e perfeitamente cabíveis. Detesto barulho no cinema, mas às vezes a gente tem que entrar na onda. (suspiro) Saudade da estréia de 'Jurassic Park'. Nunca gritei tanto.
Saudade também de Fox Mulder. Alguém sabe do terceiro filme?
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A verdade
"O que mais tem por aí é história de nerds de sucesso. Alguns, só pra ficar no lugar comum são Steve Jobs, Bill Gates, Mark Zuckerberg além, é claro, de Sergey Brin e Larry Page (os caras do Google). Mas no dia-a-dia aquela história de “um dia um nerd vai ser o seu chefe” é beeeeeem diferente:
Basicamente, os nerds que se deram bem na vida são caras fodas, que além de bem preparados estudam muito. Curtir quadrinhos, filmes, séries, passar 18h por dia na Internet e ter um personagem level 80 em WOW podem até lhe fazer um Nerd, mas só irá garantir sucesso em flamebais de fóruns de discussão."
Do 'byte que eu gosto'
Mi hermano, eu já vi isso em algum lugar...
Basicamente, os nerds que se deram bem na vida são caras fodas, que além de bem preparados estudam muito. Curtir quadrinhos, filmes, séries, passar 18h por dia na Internet e ter um personagem level 80 em WOW podem até lhe fazer um Nerd, mas só irá garantir sucesso em flamebais de fóruns de discussão."
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sábado, novembro 13, 2010
Mais uma da turma do suporte
Meu irmão parou um bom tempo nos últimos dias, pra me dar suporte. Modem, roteador, multifuncional, um horror de fios, uma planta baixa de eletricidade pra 'multiplicar' as tomadas da casa (acredite, só existe uma tomada, com interruptor em cada quarto) sem sobrecarregar demais a rede elétrica. Até concordou com minha sugestão de pedir orientação à CELPE, gente! Não é que ainda me lembro da Física do 2o grau? Valeu professor Roberto (Tio Rô, pras saudosas)!
Eu pedi pra irmos com calma, porque é muita informação (notebook, netbook, celular, HD externo, pendrive, CD-RW, DVD-RW, mp nem sei que número) e a Oi Velox não conseguiu, em 30 dias, funcionar 100% em nenhum dia. Ou o telefone não funcionava, ou o sinal da internet não estava ativo (embora constasse que sim), mas a conta vence na terça-feira, sim senhor. O pessoal do suporte da Oi Velox já sabe meu nome, meu endereço, meu celular, chegamos ao ponto do supervisor do suporte instalar pessoalmente a linha (que constava como instalada há uma semana). É muito numa cabeça só, viu? A multifuncional continua na caixa. Deixa eu me acostumar com o resto.
Hoje, meu irmão conseguiu (telefone e internet funcionam 100% há 48 horas, vou ali dar uma festa e já volto) me orientar pra termos conexão remota, um dos motivos dele insistir na Oi Velox. A verdade é que entre o antigo servidor (que finalmente acordou e estar correndo atrás do prejuízo porque um monte de gente está migrando), os modens pra conexão móvel (TIM, Claro, VIVO), e a Oi Velox, não tem muito o que pensar. Aqui no interiorzinho, tem que ser a Oi Velox. Conexão móvel cai, oscila demais. O antigo servidor, chegou a 12 kbps, a VIVO conseguiu 8 kbps e um 'técnico de suporte' que veio aqui, olhou e disse: 'Moça, não está tão lento, olhe: cento e tantos kb'. Eu inspirei fundo e disse: 'Moço, a velocidade da internet é medida em kbps. Significa Kbytes por segundo. Feito carro, que anda em km/h, sabe? Então, isso aqui é o fluxo de dados, enviados pelo computador, no momento. O quanto eu estou mandando e recebendo, com a velocidade X. Obrigada, viu?'. E devolvi o modem no dia seguinte. ISSO é um suporte? Cruz-credo!
(Se você quer entender por que os servidores são como são, leia 'O que vacas têm a a ver com a má qualidade da Banda Larga')
Mas voltando à conexão remota, pra quem não conhece. A pessoa pode conectar remotamente o computador, de graça. Se quiser baixar dados remotamente, tem uma versão paga. Então pra que serve? O computador dá bronca aqui, e meu irmão lá na capital acessa e vê tudo que eu vejo, mexe no mouse dele e clica onde quer, vê o que quer. Você pode desabilitar a autorização (pro cara do suporte, que não é seu irmão, não ficar vendo tudo que você está acessando no momento) e só habilitar quando pedir ajuda. Muito legal, se o cara do suporte orienta que existe essa disponibilização de todas as suas pastas enquanto ele está logado. O problema é quando o usuário não sabe o que é 'conexão remota':
Do Vida de Suporte, um blog divertido pra quem conhece um pouquinho de informática.
Eu pedi pra irmos com calma, porque é muita informação (notebook, netbook, celular, HD externo, pendrive, CD-RW, DVD-RW, mp nem sei que número) e a Oi Velox não conseguiu, em 30 dias, funcionar 100% em nenhum dia. Ou o telefone não funcionava, ou o sinal da internet não estava ativo (embora constasse que sim), mas a conta vence na terça-feira, sim senhor. O pessoal do suporte da Oi Velox já sabe meu nome, meu endereço, meu celular, chegamos ao ponto do supervisor do suporte instalar pessoalmente a linha (que constava como instalada há uma semana). É muito numa cabeça só, viu? A multifuncional continua na caixa. Deixa eu me acostumar com o resto.
Hoje, meu irmão conseguiu (telefone e internet funcionam 100% há 48 horas, vou ali dar uma festa e já volto) me orientar pra termos conexão remota, um dos motivos dele insistir na Oi Velox. A verdade é que entre o antigo servidor (que finalmente acordou e estar correndo atrás do prejuízo porque um monte de gente está migrando), os modens pra conexão móvel (TIM, Claro, VIVO), e a Oi Velox, não tem muito o que pensar. Aqui no interiorzinho, tem que ser a Oi Velox. Conexão móvel cai, oscila demais. O antigo servidor, chegou a 12 kbps, a VIVO conseguiu 8 kbps e um 'técnico de suporte' que veio aqui, olhou e disse: 'Moça, não está tão lento, olhe: cento e tantos kb'. Eu inspirei fundo e disse: 'Moço, a velocidade da internet é medida em kbps. Significa Kbytes por segundo. Feito carro, que anda em km/h, sabe? Então, isso aqui é o fluxo de dados, enviados pelo computador, no momento. O quanto eu estou mandando e recebendo, com a velocidade X. Obrigada, viu?'. E devolvi o modem no dia seguinte. ISSO é um suporte? Cruz-credo!
(Se você quer entender por que os servidores são como são, leia 'O que vacas têm a a ver com a má qualidade da Banda Larga')
Mas voltando à conexão remota, pra quem não conhece. A pessoa pode conectar remotamente o computador, de graça. Se quiser baixar dados remotamente, tem uma versão paga. Então pra que serve? O computador dá bronca aqui, e meu irmão lá na capital acessa e vê tudo que eu vejo, mexe no mouse dele e clica onde quer, vê o que quer. Você pode desabilitar a autorização (pro cara do suporte, que não é seu irmão, não ficar vendo tudo que você está acessando no momento) e só habilitar quando pedir ajuda. Muito legal, se o cara do suporte orienta que existe essa disponibilização de todas as suas pastas enquanto ele está logado. O problema é quando o usuário não sabe o que é 'conexão remota':
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Estudar pra quê?
Como bem comentou mi hermano no twitter: 'Se um estagiário recebe R$ 800 mensais, pra que eu me formei, especializei e certifiquei?!'. O pessoal não quer contratar um engenheiro porque (alegam) um técnico ou estagiário faz o mesmo serviço, mais barato. E quando o engenheiro consegue o emprego, ganhando como técnico, não sobe na empresa porque têm que aumentar bastante o salário dele. Então:
E aqui tem 7 motivos pra não trabalhar com suporte, do 'Byte que eu gosto'.
E aqui tem 7 motivos pra não trabalhar com suporte, do 'Byte que eu gosto'.
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Email pra Grissom's Girl...
... e outros fãs desanimados com CSI sem WP.
Minha cara,
se você assistir à nova temporada, muda de idéia. Está fa-bu-lo-sa. Finalmente acharam a fórmula! O interessante é que eu comentei, na época do fórum, quando WP ainda estava em CSI, como deveriam fazer pra manter a audiência sem ele. Como eu não estava fluente e segura do meu inglês, não mandei nada pra produção. Era exatamente o que estão fazendo.
- Minha primeira sugestão era entrar pesado em tecnologia, mostrando todos os recursos de ponta que um departamento CSI com recursos poderia usar. Fizeram isso desde o primeiro episódio sem Petersen.
- A segunda sugestão era introduzir novos personagens pouco a pouco, antes da saída de WP. Afinal, sabiam que o homem ia sair muito antes de nós. O que aconteceu? Perdemos Jorja, Dourdan e Petersen entre a 8a e a 9a temporada. Só na fase final de Grissom, colocaram a CSI nova, que não emplacou. Na 11a, estão introduzindo gente nova aos pouquinhos.
- Outra sugestão, que 'pegaram' devagar e sempre, foi distribuir as características de Grissom entre os personagens, como aquelas citações que abriam os episódios. Escorregaram um pouco nessa, porque a meu ver, concentraram muita coisa em Nick e Hodges. Agora, estão diversificando e está melhor.
- Uma curiosidade é que Nick tomou pra si o encargo de ser 'o homem dos insetos', foi a cursos e palestras, e agora ajuda a equipe nisso.
- Uma coisa que só entenderam nessa temporada, é que o público quer Grissom, mas não precisa ser com WP em pessoa (ou em voz, como em 'turn, turn, turn'). Em praticamente todos os episódios da 11a temporada, alguém tem alguma história de Grissom pra contar, ou uma piadinha com Sara. Isso faz todo sentido, né? Eles tinham que falar no marido dela! Fizeram isso, acho, duas ou três vezes em toda a 10a temporada, mas a cada vez, aquecia meu coração, ver que Grissom não havia sido esquecido. Não sei se os roteiristas e produtores estavam numa campanha de negação ('Grissom não vai voltar, não alimentem esperanças'), talvez a pedido do próprio WP, mas giraram 180 graus, pra melhor.
- Uma coisa que mudou também, e isso não me lembro de ter sugerido especificamente na saída de GG mas comentei em algum momento anterior: a vida privada dos personagens. Está sendo contada, finalmente! Só se sabia de Catherine, Catherine, Catherine, e o Dr Robbins de vez em quando.
- Mais outra: continuidade. Não falo de uma série de assassinatos e pronto, mas de coisinhas que nos fazem parar e ficar perguntando 'E Nick estava fazendo terapia pra quê?!', aí me lembrei do final da 10a temporada, ou o desenrolar do romance/drama/comédia de Hodges e Wendy (sua querida datiloscopista Mandy sumiu, antes que pergunte), o caso de Catherine e Vartan, Sara falando de si, etc. Porque num local de trabalho existe um partilhamento de vida pessoal, quer você queira ou não. E se você tem Hodges na equipe, há mais que partilhamento.
Enfim, escrevi isso de um fôlego só porque estou me reapaixonando pesado por CSI, como deu pra perceber. Ou nunca desapaixonei, mas reconheço que não fiquei revendo epi por epi, como antigamente. Bones me apoiou nessa transição difícil da 9a e 10a temporadas, CM me pegou de jeito (revi a 1a temporada mais de uma vez, porque não podia baixar o resto), mas em mais de um momento, nas últimas 3 noites, me vi sem respirar (literalmente), me assustando pra valer (já conto), torcendo por algo, sugerindo alguma coisa (e acertando) e rindo a bandeiras despregadas (e com medo que os novos vizinhos me internem). Aliás, esse email está tão detalhadinho que vou ali postar no blog, sem tirar uma vírgula, ok? Volto já.
Antes que me esqueça, o susto. Lembra que passei mal com o livro de A. Zuiker? Do psicopata que determinou a criação de um nível mais elevado pra classificação de maldade? Se eu te contar que 'o coiso' apareceu num episódio? Juro que fiquei com medo que o crime que me fez passar mal aparecesse, mas o cara é tão ruim que só deu pra usar o primeiro crime dele, e rendeu um episódio inteiro. E não pegaram ninguém. O que me faz temer os episódios seguintes. Enquanto isso, fico aqui me autocongratulando por saber que peróxido de hidrogênio identifica sangue quando o luminol falha, como sua mãe bem sabe, porque trabalha na área. Vai lá perguntar a ela o que acontece se jogar água oxigenada em sangue.
Beijos,
eu.
P.S.: mantiveram o hábito de convidar celebridades, de vez em quando. Como eu não sei quem são, geralmente não os reconheço. Uma exceção louvável foi Faye Dunaway. A outra foi, acredite-me, Justin Bieber. Só ouvi falar dele há algumas semanas e o menino apareceu mal a temporada começou:
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sexta-feira, novembro 12, 2010
Caso você não saiba
Venda de antibióticos só poderá ocorrer com retenção da receita na farmácia
27 de outubro de 2010
Os antibióticos vendidos nas farmácias e drogarias do país só poderão ser entregues ao consumidor mediante receita de controle especial em duas vias. A primeira via ficará retida no estabelecimento farmacêutico e a segunda deverá ser devolvida ao paciente com carimbo para comprovar o atendimento. A determinação da Anvisa será publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (28/10).
A retenção das receitas dos antibióticos será obrigatória a partir de 28 de novembro de 2010. A partir deste dia, os prescritores devem atentar para a necessidade de entregar, de forma legível e sem rasuras, duas vias do receituário aos pacientes.
As embalagens e bulas também terão que mudar e incluir a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA”. As empresas terão 180 dias para fazer as adequações de rotulagem.
A nova norma definiu, também, novo prazo de validade para as receitas, que passa a ser de 10 dias, devido às especificidades dos mecanismos de ação dos antimicrobianos. Todas as prescrições deverão, ainda, ser escrituradas, ou seja, ter suas movimentações registradas no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). O prazo para que as farmácias iniciem esse registro e concluam a adesão ao sistema é de 180 dias.
As medidas valem para mais de 90 substâncias antimicrobianas, que abrangem todos os antibióticos com registro no país, com exceção dos que tem uso exclusivo no ambiente hospitalar. O objetivo da Anvisa, ao ampliar o controle sobre esses produtos, é contribuir para a redução da resistência bacteriana na comunidade.
Aqui está a resolução, com a lista completa das medicações.
Fonte: Anvisa.
Mudanças nas normas de prescrição de antibióticos
Entenda melhor as novas normas para a prescrição de antibióticos em artigo da Profa. Dra. Fernanda Lopes da Cunha
03/11/2010 - 20:46
O uso de antibióticos na prática odontológica é bastante comum e, portanto, a Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa - RDC nº 44, de 26 de outubro de 2010, também é de interesse dos cirurgiões-dentistas.
Usando as atribuições da Diretoria Colegiada da Anvisa, a referida RDC estabelece critérios de embalagem, rotulagem, dispensação e controle de medicamentos, classificados como antimicrobianos (Quadro 1).
A partir da data da publicação desta Normativa (26/10/2010), a prescrição de antimicrobianos terá a dispensação sendo feita com retenção de receita e escrituração em farmácias e drogarias.
Para tanto, a dispensação deverá ser realizada mediante receita de controle especial, sendo a 1ª via retida no estabelecimento farmacêutico e a 2ª via, devolvida ao Paciente, atestada, como comprovante do atendimento (Quadro 2), em papel comum. Ressaltamos que este tipo de receituário poderá ser confeccionado pelo profissional competente, por meios próprios, sem a necessidade de numeração fornecida pela Vigilância Sanitária, como ocorre com o formulário de Controle Especial (Receituário Azul).
Quadro 1 - Principais Antimicrobianos de uso
odontológico sujeitos à RDC nº 44 (26/10/2010).
(Lista completa em http://portal.anvisa.gov.br)
Outras determinações desta RDC determinam que as prescrições somente poderão ser dispensadas quando apresentadas de forma legível e sem rasuras, por profissionais devidamente habilitados e contendo as seguintes informações:
I - nome do medicamento ou da substância prescrita sob a forma de Denominação Comum Brasileira (DCB), dosagem ou concentração, forma farmacêutica, quantidade (em algarismos arábicos e por extenso) e posologia;
II - identificação do emitente: nome do profissional com sua inscrição no Conselho Regional ou nome da instituição, endereço completo, telefone, assinatura e marcação gráfica (carimbo);
III - identificação do usuário: nome completo;
IV - identificação do comprador: nome completo, número do documento oficial de identificação, endereço completo e telefone (se houver);
V - data da emissão; e
VI - identificação do registro de dispensação: anotação da data, quantidade aviada e número do lote, no verso.
Quadro 2 - Modelo de Receituário de Controle Especial.
Fonte: http://www.anvisa.gov.br
A escrituração realizada pelas farmácias e drogarias deverá atender ao disposto no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). Os estabelecimentos que não possuírem implantados os módulos do SNGPC deverão proceder a escrituração em Livro de Registro específico para antimicrobianos, informatizado ou não, conforme modelo utilizado para registro de medicamentos sujeitos ao controle especial, com atualização no prazo máximo de 7 dias.
O responsável pelo estabelecimento deverá preencher adequadamente estes registros, obedecendo as normativas da Anvisa, para fins de fiscalização dos órgãos competentes. Toda documentação referente a estes medicamentos deverão estar à disposição das autoridades pelo prazo de 5 anos. As empresas fabricantes terão que alterar as embalagens e rotulagem dos antimicrobianos, contendo o nome da substância ativa e, na tarja vermelha, obrigatoriamente, e, em destaque, a expressão: "Venda Sob Prescrição Médica - Só Pode ser Vendido com Retenção da Receita". O mesmo se aplica às inscrições constantes na bula.
A adequação das empresas a esta RDC deve acontecer no prazo de 180 dias. A dispensação destes medicamentos pelas drogarias e farmácias poderá ocorrer antes da adequação das embalagens, desde que estejam dentro do prazo de validade.
Segundo esta Normativa, a retenção das receitas de medicamentos, pelas farmácias e drogarias, contendo as substâncias antimicrobianas é obrigatória a partir de 28 de novembro de 2010. Além disso, as receitas de antimicrobianos terão validade de 10 (dez) dias a contar da data de sua emissão. O descumprimento desta resolução, por parte dos envolvidos, prescritores e dispensadores, constituirá em infração sanitária, nos termos da Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977. Esta Normativa não se aplica aos antimicrobianos de uso exclusivo hospitalar.
Alertamos os colegas dentistas para que adequem as suas prescrições às novas normativas a fim de evitarem envolvimento com a fiscalização, e informem aos seus pacientes sobre tais mudanças, inclusive o fato da prescrição apresentar, no máximo, 10 dias de validade.
Profa. Dra. Fernanda Lopes da Cunha (fernandacunha2003@hotmail.com)
Cirurgiã Dentista e Bióloga - Unicamp; Mestrado em Fisiologia e Biofísica - Unicamp; Doutorado em Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica Medicamentosa - Unicamp; Pós Doutorado em Saúde Coletiva - FOP - Unicamp; Professora Graduação e Pós Graduação - SLMandic/Unimes-Santos/ FMJ - Faculdade de Medicina de Jundiaí; Especialização em Ortodontia, Odontogeriatria e Saúde Coletiva; Atuação paralela em Consultório Odontológico Particular; Consultora Nacional Dentsply Pharmaceuticals.
Fonte:Odonto1.com
27 de outubro de 2010
Os antibióticos vendidos nas farmácias e drogarias do país só poderão ser entregues ao consumidor mediante receita de controle especial em duas vias. A primeira via ficará retida no estabelecimento farmacêutico e a segunda deverá ser devolvida ao paciente com carimbo para comprovar o atendimento. A determinação da Anvisa será publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (28/10).
A retenção das receitas dos antibióticos será obrigatória a partir de 28 de novembro de 2010. A partir deste dia, os prescritores devem atentar para a necessidade de entregar, de forma legível e sem rasuras, duas vias do receituário aos pacientes.
As embalagens e bulas também terão que mudar e incluir a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA”. As empresas terão 180 dias para fazer as adequações de rotulagem.
A nova norma definiu, também, novo prazo de validade para as receitas, que passa a ser de 10 dias, devido às especificidades dos mecanismos de ação dos antimicrobianos. Todas as prescrições deverão, ainda, ser escrituradas, ou seja, ter suas movimentações registradas no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). O prazo para que as farmácias iniciem esse registro e concluam a adesão ao sistema é de 180 dias.
As medidas valem para mais de 90 substâncias antimicrobianas, que abrangem todos os antibióticos com registro no país, com exceção dos que tem uso exclusivo no ambiente hospitalar. O objetivo da Anvisa, ao ampliar o controle sobre esses produtos, é contribuir para a redução da resistência bacteriana na comunidade.
Aqui está a resolução, com a lista completa das medicações.
Fonte: Anvisa.
Mudanças nas normas de prescrição de antibióticos
Entenda melhor as novas normas para a prescrição de antibióticos em artigo da Profa. Dra. Fernanda Lopes da Cunha
03/11/2010 - 20:46
O uso de antibióticos na prática odontológica é bastante comum e, portanto, a Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa - RDC nº 44, de 26 de outubro de 2010, também é de interesse dos cirurgiões-dentistas.
Usando as atribuições da Diretoria Colegiada da Anvisa, a referida RDC estabelece critérios de embalagem, rotulagem, dispensação e controle de medicamentos, classificados como antimicrobianos (Quadro 1).
A partir da data da publicação desta Normativa (26/10/2010), a prescrição de antimicrobianos terá a dispensação sendo feita com retenção de receita e escrituração em farmácias e drogarias.
Para tanto, a dispensação deverá ser realizada mediante receita de controle especial, sendo a 1ª via retida no estabelecimento farmacêutico e a 2ª via, devolvida ao Paciente, atestada, como comprovante do atendimento (Quadro 2), em papel comum. Ressaltamos que este tipo de receituário poderá ser confeccionado pelo profissional competente, por meios próprios, sem a necessidade de numeração fornecida pela Vigilância Sanitária, como ocorre com o formulário de Controle Especial (Receituário Azul).
Quadro 1 - Principais Antimicrobianos de uso
odontológico sujeitos à RDC nº 44 (26/10/2010).
(Lista completa em http://portal.anvisa.gov.br)
Outras determinações desta RDC determinam que as prescrições somente poderão ser dispensadas quando apresentadas de forma legível e sem rasuras, por profissionais devidamente habilitados e contendo as seguintes informações:
I - nome do medicamento ou da substância prescrita sob a forma de Denominação Comum Brasileira (DCB), dosagem ou concentração, forma farmacêutica, quantidade (em algarismos arábicos e por extenso) e posologia;
II - identificação do emitente: nome do profissional com sua inscrição no Conselho Regional ou nome da instituição, endereço completo, telefone, assinatura e marcação gráfica (carimbo);
III - identificação do usuário: nome completo;
IV - identificação do comprador: nome completo, número do documento oficial de identificação, endereço completo e telefone (se houver);
V - data da emissão; e
VI - identificação do registro de dispensação: anotação da data, quantidade aviada e número do lote, no verso.
Quadro 2 - Modelo de Receituário de Controle Especial.
Fonte: http://www.anvisa.gov.br
A escrituração realizada pelas farmácias e drogarias deverá atender ao disposto no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). Os estabelecimentos que não possuírem implantados os módulos do SNGPC deverão proceder a escrituração em Livro de Registro específico para antimicrobianos, informatizado ou não, conforme modelo utilizado para registro de medicamentos sujeitos ao controle especial, com atualização no prazo máximo de 7 dias.
O responsável pelo estabelecimento deverá preencher adequadamente estes registros, obedecendo as normativas da Anvisa, para fins de fiscalização dos órgãos competentes. Toda documentação referente a estes medicamentos deverão estar à disposição das autoridades pelo prazo de 5 anos. As empresas fabricantes terão que alterar as embalagens e rotulagem dos antimicrobianos, contendo o nome da substância ativa e, na tarja vermelha, obrigatoriamente, e, em destaque, a expressão: "Venda Sob Prescrição Médica - Só Pode ser Vendido com Retenção da Receita". O mesmo se aplica às inscrições constantes na bula.
A adequação das empresas a esta RDC deve acontecer no prazo de 180 dias. A dispensação destes medicamentos pelas drogarias e farmácias poderá ocorrer antes da adequação das embalagens, desde que estejam dentro do prazo de validade.
Segundo esta Normativa, a retenção das receitas de medicamentos, pelas farmácias e drogarias, contendo as substâncias antimicrobianas é obrigatória a partir de 28 de novembro de 2010. Além disso, as receitas de antimicrobianos terão validade de 10 (dez) dias a contar da data de sua emissão. O descumprimento desta resolução, por parte dos envolvidos, prescritores e dispensadores, constituirá em infração sanitária, nos termos da Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977. Esta Normativa não se aplica aos antimicrobianos de uso exclusivo hospitalar.
Alertamos os colegas dentistas para que adequem as suas prescrições às novas normativas a fim de evitarem envolvimento com a fiscalização, e informem aos seus pacientes sobre tais mudanças, inclusive o fato da prescrição apresentar, no máximo, 10 dias de validade.
Profa. Dra. Fernanda Lopes da Cunha (fernandacunha2003@hotmail.com)
Cirurgiã Dentista e Bióloga - Unicamp; Mestrado em Fisiologia e Biofísica - Unicamp; Doutorado em Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica Medicamentosa - Unicamp; Pós Doutorado em Saúde Coletiva - FOP - Unicamp; Professora Graduação e Pós Graduação - SLMandic/Unimes-Santos/ FMJ - Faculdade de Medicina de Jundiaí; Especialização em Ortodontia, Odontogeriatria e Saúde Coletiva; Atuação paralela em Consultório Odontológico Particular; Consultora Nacional Dentsply Pharmaceuticals.
Fonte:Odonto1.com
quinta-feira, novembro 11, 2010
Amazing stories
No Helpdesk: Helpdesk, Heitor, bom dia!
Do outro lado da linha: Alô, aqui é FULANO. Estou precisando de uma senha local aqui para atender uma máquina.
No Helpdesk: Pois não, a senha é “****!”
Do outro lado da linha: Entendi, mas onde é que eu encontro este “!”?
No Helpdesk: (Suspiro!) Fulano, no teclado, o “!” fica em cima do número “ 1” , está vendo?
Do outro lado da linha: Estou sim, mas como é que eu coloco ele?
No Helpdesk: (Meditação transcendental profunda!!!) Fulano, aperte a tecla “SHIFT” e aí aperte a tecla do “ 1” para colocar o “!”.
Do outro lado da linha: Ah sim, às vezes tem que usar o “SHIFT” pra fazer isto não é?
Essa história (real e ocorrida com um dos colegas de meu irmão) é um dos milhares de exemplos do que o pessoal (competente) de suporte tem que aguentar. Eu sei que geralmente, a gente fica reclamando de quem nos atende em nome da empresa X, mas este é o outro lado da história: muitas vezes, é o usuário que não sabe descrever o problema, nem entende o mínimo sobre o assunto pra poder seguir as instruções dadas pelo suporte.
Eu indico 'Vida de Suporte', que me lembrou bastante as tirinhas do 'Dilbert', um engenheiro subutilizado, trabalhando numa baia. Então, se você tem um amigo engenheiro ou que trabalha na área de suporte, repasse o link. É, no mínimo, uma atitude solidária. E se alguém encontrar algo semelhante na área de saúde, eu agradeço, de coração.
Do outro lado da linha: Alô, aqui é FULANO. Estou precisando de uma senha local aqui para atender uma máquina.
No Helpdesk: Pois não, a senha é “****!”
Do outro lado da linha: Entendi, mas onde é que eu encontro este “!”?
No Helpdesk: (Suspiro!) Fulano, no teclado, o “!” fica em cima do número “ 1” , está vendo?
Do outro lado da linha: Estou sim, mas como é que eu coloco ele?
No Helpdesk: (Meditação transcendental profunda!!!) Fulano, aperte a tecla “SHIFT” e aí aperte a tecla do “ 1” para colocar o “!”.
Do outro lado da linha: Ah sim, às vezes tem que usar o “SHIFT” pra fazer isto não é?
Essa história (real e ocorrida com um dos colegas de meu irmão) é um dos milhares de exemplos do que o pessoal (competente) de suporte tem que aguentar. Eu sei que geralmente, a gente fica reclamando de quem nos atende em nome da empresa X, mas este é o outro lado da história: muitas vezes, é o usuário que não sabe descrever o problema, nem entende o mínimo sobre o assunto pra poder seguir as instruções dadas pelo suporte.
Eu indico 'Vida de Suporte', que me lembrou bastante as tirinhas do 'Dilbert', um engenheiro subutilizado, trabalhando numa baia. Então, se você tem um amigo engenheiro ou que trabalha na área de suporte, repasse o link. É, no mínimo, uma atitude solidária. E se alguém encontrar algo semelhante na área de saúde, eu agradeço, de coração.
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Parece que agora vai!
Algum dia eu descrevo em detalhes o que foram esses meses, tentando conseguir um servidor decente nesse começo de mundo onde vivo. Enquanto isso...
Quinze estratégias para reduzir o sal na dieta e evitar a hipertensão arterial
O excesso de sódio, ingrediente presente no sal de cozinha, é um fator que pode colaborar para o desenvolvimento da hipertensão arterial1. Existem várias maneiras de reduzir o consumo de sal, muitas com mudanças mínimas na alimentação. A Harvard School of Public Health preparou algumas dicas do que pode ser feito para melhorar a sua saúde. Aqui estão algumas delas.
1. Reduza as porções de alimentos que você está acostumado a ingerir. Assim você consegue reduzir o sal e as calorias2 também, o que ajuda na perda de peso.
2. Faça o seu prato colocando primeiro a salada, incluindo frutas, vegetais e grãos integrais. Tente colocar em pelo menos metade do prato estes alimentos. O organismo precisa mais de potássio do que de sódio e muitas frutas e legumes são ricos em potássio.
3. Escolha alimentos não processados e frescos. Evite salsichas, presunto, enlatados, pães embalados, biscoitos industrializados, etc. Prefira verduras, frutas e legumes da época. Assim você pode escolher o quanto de sal irá acrescentar aos alimentos e evitar o exagero dos produtos industrializados.
4. Prefira gorduras e óleos de origem vegetal - como o azeite extra-virgem, óleo de canola, girassol ou soja - aos de origem animal.
5. A maioria das pessoas não consegue detectar ao paladar uma redução de cerca de 25% na quantidade de sal na maioria das comidas e preparações. Pense nisso e coloque menos sal em seus pratos. Vá reduzindo aos poucos, a menos que você experimente e ache que uma mudança maior e imediata não causa grandes dificuldades na percepção do gosto dos alimentos.
6. Você pode aprender a saborear comidas menos salgadas. Faça mudanças graduais e consistentes na sua alimentação por um longo período de tempo ao invés de mudar tudo de uma só vez. É mais fácil adaptar-se a um processo mais lento do que a uma mudança radical.
7. Experimente temperos novos para substituir o sal. Tempere com ervas finas, alho, cebola, cebolinha, salsa, manjericão, folhas de louro, pimenta, alecrim, curry, hortelã, caldos de frutas cítricas, vinagre, azeites temperados com ervas e vários outros sabores interessantes. A comida pode ser preparada com arte e ter um sabor mais agradável do aquele de pratos preparados com o uso exagerado do sal de cozinha. Experimente e divulgue o que aprendeu. Você vai se surpreeender!
8. Leia as etiquetas nutricionais dos alimentos. Procure aqueles com até 300 mg de sódio por porção ou não mais do que um miligrama de sódio para cada caloria3 do alimento. Atente para o tamanho das porções. Às vezes elas são muito reduzidas nestas etiquetas. Faça uma proporção, quando necessário.
9. Mesmo produtos que não tenham “sal” propriamente dito em seus ingredientes podem ter um alto teor de sódio nas etiquetas nutricionais. Isto é muito comum em produtos industrializados. Há outras formas de sódio usadas no preparo de alimentos processados4 e todas contribuem para a quantidade total de sódio que você ingere. Alguns exemplos são: glutamato de sódio, citrato de sódio, bicarbonato de sódio e alginato de sódio.
10. Compare produtos de diferentes marcas. O mesmo produto de marcas diferentes pode variar muito o teor de sódio no seu preparo. Escolha aquele com o menor teor deste elemento e que ainda assim tenha sabor agradável. Olhe as etiquetas dos pães embalados, refrigerantes, energéticos, cereais matinais, carnes, queijos, biscoitos, etc.
11. É comum achar sanduíches em lanchonetes especializadas em fast-food que contenham 2.000-2.500 miligramas de sódio por porção – mais do que a recomendação diária de ingestão de sódio em um só lanche. Evite este tipo de alimento.
12. Prefira grãos integrais aos pães ou sanduíches. Como geralmente comemos uma grande quantidade de pães feitos com farinhas brancas, eles colaboram para aumentar a ingestão de sódio na nossa dieta. Mesmo pães enriquecidos com grãos integrais, apesar de serem melhor opção do que os fabricados apenas com farinhas brancas, podem ter uma quantidade considerável de sódio. Dê preferência a frutas com iogurte e granola no café da manhã, ou a uma salada com folhas, legumes, nozes, uma pequena quantidade de queijo, tomate e uma carne branca como frango ou peixe temperados com azeite de oliva extra-virgem e ervas finas no almoço e no jantar para substituir pães, arroz branco, macarrão com molho de tomate ou sanduíches.
13. Prove antes de salgar os alimentos. O uso do saleiro é um hábito que pode ser modificado. Muitas vezes pegamos o saleiro para usar antes mesmo de provar a comida, só porque ele está em cima da mesa. Tente tirar o saleiro da mesa e busque o sal em caso de necessidade. Isto evita salgar o alimento em dose dupla.
14. Durante o preparo dos alimentos, procure acrescentar o sal ao final do processo de cozimento. Os alimentos soltam o seu sabor próprio durante o cozimento.
15. Ao invés de acrescentar sal à salada, prepare em um vidro uma solução de sal diluído em um pouco de água filtrada. Use um spray para temperar suas saladas.
Fonte: abc.med.br
Quinze estratégias para reduzir o sal na dieta e evitar a hipertensão arterial
O excesso de sódio, ingrediente presente no sal de cozinha, é um fator que pode colaborar para o desenvolvimento da hipertensão arterial1. Existem várias maneiras de reduzir o consumo de sal, muitas com mudanças mínimas na alimentação. A Harvard School of Public Health preparou algumas dicas do que pode ser feito para melhorar a sua saúde. Aqui estão algumas delas.
1. Reduza as porções de alimentos que você está acostumado a ingerir. Assim você consegue reduzir o sal e as calorias2 também, o que ajuda na perda de peso.
2. Faça o seu prato colocando primeiro a salada, incluindo frutas, vegetais e grãos integrais. Tente colocar em pelo menos metade do prato estes alimentos. O organismo precisa mais de potássio do que de sódio e muitas frutas e legumes são ricos em potássio.
3. Escolha alimentos não processados e frescos. Evite salsichas, presunto, enlatados, pães embalados, biscoitos industrializados, etc. Prefira verduras, frutas e legumes da época. Assim você pode escolher o quanto de sal irá acrescentar aos alimentos e evitar o exagero dos produtos industrializados.
4. Prefira gorduras e óleos de origem vegetal - como o azeite extra-virgem, óleo de canola, girassol ou soja - aos de origem animal.
5. A maioria das pessoas não consegue detectar ao paladar uma redução de cerca de 25% na quantidade de sal na maioria das comidas e preparações. Pense nisso e coloque menos sal em seus pratos. Vá reduzindo aos poucos, a menos que você experimente e ache que uma mudança maior e imediata não causa grandes dificuldades na percepção do gosto dos alimentos.
6. Você pode aprender a saborear comidas menos salgadas. Faça mudanças graduais e consistentes na sua alimentação por um longo período de tempo ao invés de mudar tudo de uma só vez. É mais fácil adaptar-se a um processo mais lento do que a uma mudança radical.
7. Experimente temperos novos para substituir o sal. Tempere com ervas finas, alho, cebola, cebolinha, salsa, manjericão, folhas de louro, pimenta, alecrim, curry, hortelã, caldos de frutas cítricas, vinagre, azeites temperados com ervas e vários outros sabores interessantes. A comida pode ser preparada com arte e ter um sabor mais agradável do aquele de pratos preparados com o uso exagerado do sal de cozinha. Experimente e divulgue o que aprendeu. Você vai se surpreeender!
8. Leia as etiquetas nutricionais dos alimentos. Procure aqueles com até 300 mg de sódio por porção ou não mais do que um miligrama de sódio para cada caloria3 do alimento. Atente para o tamanho das porções. Às vezes elas são muito reduzidas nestas etiquetas. Faça uma proporção, quando necessário.
9. Mesmo produtos que não tenham “sal” propriamente dito em seus ingredientes podem ter um alto teor de sódio nas etiquetas nutricionais. Isto é muito comum em produtos industrializados. Há outras formas de sódio usadas no preparo de alimentos processados4 e todas contribuem para a quantidade total de sódio que você ingere. Alguns exemplos são: glutamato de sódio, citrato de sódio, bicarbonato de sódio e alginato de sódio.
10. Compare produtos de diferentes marcas. O mesmo produto de marcas diferentes pode variar muito o teor de sódio no seu preparo. Escolha aquele com o menor teor deste elemento e que ainda assim tenha sabor agradável. Olhe as etiquetas dos pães embalados, refrigerantes, energéticos, cereais matinais, carnes, queijos, biscoitos, etc.
11. É comum achar sanduíches em lanchonetes especializadas em fast-food que contenham 2.000-2.500 miligramas de sódio por porção – mais do que a recomendação diária de ingestão de sódio em um só lanche. Evite este tipo de alimento.
12. Prefira grãos integrais aos pães ou sanduíches. Como geralmente comemos uma grande quantidade de pães feitos com farinhas brancas, eles colaboram para aumentar a ingestão de sódio na nossa dieta. Mesmo pães enriquecidos com grãos integrais, apesar de serem melhor opção do que os fabricados apenas com farinhas brancas, podem ter uma quantidade considerável de sódio. Dê preferência a frutas com iogurte e granola no café da manhã, ou a uma salada com folhas, legumes, nozes, uma pequena quantidade de queijo, tomate e uma carne branca como frango ou peixe temperados com azeite de oliva extra-virgem e ervas finas no almoço e no jantar para substituir pães, arroz branco, macarrão com molho de tomate ou sanduíches.
13. Prove antes de salgar os alimentos. O uso do saleiro é um hábito que pode ser modificado. Muitas vezes pegamos o saleiro para usar antes mesmo de provar a comida, só porque ele está em cima da mesa. Tente tirar o saleiro da mesa e busque o sal em caso de necessidade. Isto evita salgar o alimento em dose dupla.
14. Durante o preparo dos alimentos, procure acrescentar o sal ao final do processo de cozimento. Os alimentos soltam o seu sabor próprio durante o cozimento.
15. Ao invés de acrescentar sal à salada, prepare em um vidro uma solução de sal diluído em um pouco de água filtrada. Use um spray para temperar suas saladas.
Fonte: abc.med.br
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