quinta-feira, fevereiro 23, 2012
Vigilante ou serial killer?
Depois de quatro temporadas de 'Dexter' nesse Carnaval, continuo seguindo as máximas de minhas séries prediletas: 'Não confie em ninguém' (Arquivo X) e 'Todas as testemunhas mentem' (CSI). Eu ainda acrescentaria: 'Ninguém, absolutamente ninguém, é digno de confiança'.
Por muito tempo, eu relutei em assistir 'Dexter'. Respeito demais perícia forense pra vê-la manipulada por um serial killer, por mais bem apresentada que história seja. Tenho que admitir: pra quem gosta de bons roteiros, 'Dexter' é uma série e tanto. Pra quem não aceita assassinos escapando impunes, é uma diversão pra lá de cult.
Talvez porque os produtores tenham optado por não fazer do protagonista alguém cativante demais, ou porque realmente corte meu coração ver um perito forense como um vigilante, não obrigado. Eu fico com meus queridos CSIs, Bones, Criminal Minds e afins. A linha entre certo e errado está cada vez mais tênue, e se eu ainda tinha alguma confiança na humanidade, os personagens de 'Dexter' provaram que isso não passa de ilusão.
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2 comentários:
Eu estou com o box da primeira temporada aqui em casa há quase um ano e nunca tive coragem de colocar um dvd sequer no vídeo pq a caixa já me enoja. Tanto visualmente quanto por causa do que é a série em si. Claro, deve ser super bem feita e tal para não ter sido cancelada até hoje. Mas eu prefiro que meus personagens sejam as pessoas que prendem assassinos, não os assassinos em si. ;)
Eu também prefiro que minhas séries sejam sobre os que prendem os assassinos, mas me curvo à qualidade do roteiro. Deslizes forenses à parte, a trama prende. Mas Dexter não me cativou, não mesmo.
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