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Filhos do sec’lo das luzes!/ Filhos da Grande nação!/ Quando ante Deus vos mostrardes,/ Tereis um livro na mão:/ O livro — esse audaz guerreiro/ Que conquista o mundo inteiro/ Sem nunca ter Waterloo.../ Eólo de pensamentos,/ Que abrira a gruta dos ventos/ Donde a Igualdade vooul...
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Por isso na impaciência/ Desta sede de saber,/ Como as aves do deserto/ As almas buscam beber.../ Oh! Bendito o que semeia Livros.../ livros à mão cheia.../ E manda o povo pensar!/ O livro caindo n'alma/ É germe — que faz a palma,/ É chuva — que faz o mar.
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Texto integral aqui.
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