Então eu acordei às 7:30 num sábado. Tem aniversário de uma garotinha, com uns cinco, seis aninhos, um doce. Tem sempre uma criança que te tira do sério e daquela vez que resolvi aprendi inglês com CSI, ela estava aprendendo a falar e falava bem sério quando eu dava as caras. Eu não entendia uma gota, ela ficava brava porque eu não entendia (é dessas precoces, prodígio,índigo, embora – graças a Deus a mãe não a trate assim) e eu dia ‘Fulana, eu não entendo seu inglês!’; A mãe ria! Hoje, quer dizer, por esses dias, fez aniversário e eu acordei pra ajudar a encher bola, curtir bagunça de criança, porque nunca estarei velha pra isso. Bastam duas doses de Rivotril, em casos extremos, o que realmente não é o caso, porque ela e os irmãos são legais.
A planta lá do pergolado, sem nome, deu um monte de florzinha roxa, fico devendo foto ainda essa semana. A foto se deve à limpeza do pergolado e à pressa em ir ajudar no aniversário da pequena. (Olha, uma planta deu certo no pergolado, além, do ‘pé de alfinete’ –sei lá como se chama’ e a ‘jibóia’ – também sei lá o nome).
Ainda assim, acordei cedo pra comprar uns tecidos, se eu achar a costureira, pra fazer algo que caiba em mim (estou imensa, parecendo o Luís Fernando Verísssimo, ou seja, voltando ao velho peso) e talvez ver uns imóveis. Aquela casa é grande demais pra mim.
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