14.03.06
Minha perna direita ainda dói. Sei lá o que é isso.
Muitos atendimentos de Pediatria, meninos com perebas, asma, gripe, diarréia. Gente grande com vacina atrasada. Desde que vi tétano ao vivo (e vi muito) jurei nunca deixar alguém passar por mim com a vacina atrasada. Pode chiar, nem ligo. Se perceber que vai sair de fininho, faço questão de entregar nas mãos da técnica de enfermagem.
Gente, bastante gente na primeira palestra de hipertensos e diabéticos. Pra variar, numa Igreja. Quando não tem outro lugar, se faz na Igreja e acho que Deus fica muito feliz com o exercício de livre-arbítrio. Quem quiser seguir os conselhos pra viver melhor, segue. Quem não quiser, morre, ou fica em cima de uma cama.
Um calor de matar. Aposto que metade das pressões alteradas eram devido à sacristia onde verifiquei as pressões. Uma verdadeira sauna.
Finalmente quando chego em casa, descubro que o vizinho colocou seu caminhão de 300 metros trancando minha garagem e deixando a dele livre(!). Depois de tocar na campainha, fazer um buzinaço e não encontrar o infeliz, deixei um bilhete no pára-brisa:”é favor não me trancar novamente”.
Meu fisioterapeuta me ensinou pôquer. Ou tentou, e eu é que preciso jogar mais. Cansei de não entender aqueles filmes como Maverick, com gente fazendo ‘ohs’ e ‘ahs’ diante de um Royal Street Flush, ou qualquer coisa que o valha. Por via das dúvidas, continuo jogando paciência no computador.
Deixa eu ir lavar minha bata, a louça e estudar o controle farmacológico da hipertensão.
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