O presidente do CRM do Paraná renunciou terça-feira, com direito a carta, no meio do que continua a ser uma balbúrdia, apesar das resoluções da Advocacia-Geral da União. A própria AGU acusa os CRMs de 'ação orquestrada' contra o Mais Médicos. O CFM alega como causas do atraso da emissão dos registros: "a demora do Ministério da Saúde em proceder a entrega dos dossiês para análise, sendo que a grande maioria ainda se encontra nos prazos legais para emissão; o segundo é que muitos dos dossiês que são entregues apresentam inconsistências que ferem as próprias exigências da MP 621, como diplomas não legalizados (sem o carimbo do Consulado Brasileiro dos países onde foram emitidos) e formulários com erros básicos de preenchimento."
Seis dos municípios mais pobres não aderiram ao Mais Médicos. Uma das razões alegadas é que não basta o médico. O custo para levar o médico até a população é muito alto.
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