segunda-feira, maio 18, 2009

Perceberam, foi?

80% DOS MÉDICOS DO PSF TEM CONTRATOS PRECÁRIOS
Durante audiência pública sobre Precarização do Trabalho Médico, o conselheiro do Conselho Federal de Medicina (CFM), Geraldo Guedes, chamou a atenção que 80% dos médicos que trabalham no Programa de Saúde da Família (PSF) tem contratos precários. O médico também disse que dentre dois milhões de trabalhadores da saúde, 800 mil tem trabalhos precários. “O que acaba gerando grande rotatividade e falta dos trabalhadores. Os médicos precisam de uma Carreira de Estado e um Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos, além de um salário digno e a implementação da CBHPM no SUS”, disse Geraldo Guedes. Dados referendados pelo coordenador de gestão de trabalho em saúde do Ministério da Saúde, Henrique Vitalino. O evento, promovido pela Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público (CTASP), da Câmara dos Deputados, aconteceu nesta quinta-feira, dia 14 de maio. O requerimento foi do deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA), que acredita que o cenário brasileiro, desfavorável aos médicos, tem se refletido na sociedade por meio da baixa qualidade do atendimento prestado aos usuários dos serviços de saúde. Fonte:CFM. (15/05/09)

AUDIÊNCIA PÚBLICA DEBATE PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO MÉDICOS
Eleuses Paiva, ex-presidente da AMB e recém-empossado deputado federal, e Florentino Cardoso, diretor de Saúde Médica, assistiram à audiência pública realizada pela Câmara dos Deputados sobre precarização do trabalho médico (vínculo empregatício informal). O encontro foi promovido pela Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público (CTASP) e aconteceu na quinta-feira, 14 de maio. O requerimento foi feito pelo deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA), que acredita que o cenário brasileiro, desfavorável aos médicos, tem se refletido na sociedade por meio da baixa qualidade do atendimento prestado aos usuários dos serviços de saúde. Fonte: CFM. (15/05/09)


Sinceramente: eu devo ser mesmo adiante dos outros. Desde que me formei que falo nisso. Há oito anos, anônimo leitor, oito anos!

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