Não, eu não quero outro emprego como médica. Não, eu não quero ler nada de Augusto Cury, Paulo Coelho e outros do gênero. Definitivamente, eu não quero companhia neste Natal. Não é a companhia, sou eu, bem entendido. Aliás, a árvore de Natal não está montada e metade dos presentes nem foi embalada. Aproveitando, eu queria saber por que alguém, sem a mínima noção da minha habilidade pra jardinagem, me deu uma orquídea de presente de Natal. Como eu já comentei anteriormente, meu ganho de peso é inversamente proporcional à minha produção literária, então, eu gostaria de saber se gente como Camus, Dumas, Saramago, Dickens e Shakespeare tinham bloqueios de meses, por causa de pessoas que são impossíveis de negar a existência, como a própria mãe. Isso explicaria os quilos extras do último semestre. E por favor, por favor, parem de tocar a campainha e ficar em silêncio quando eu pergunto quem é. Não adianta, não vou abrir se você não se identificar.
Não encham.
P.S.: hoje é aniversário da minha irmã de alma. Quando eu melhorar, mando um email.
Um comentário:
Eu queria estar sentada embaixo desta árvore da foto, com um livro.
Ninguém por perto, nenhuma conversa, nenhum barulho a não ser o da própria natureza. Lindo lugar.
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