Eu sei, anônimo leitor, estou em dívida com você, que ficou na torcida. É que voltei a trabalhar ontem e passei cada segundo restante das férias desembalando a mudança, limpando a casa antiga pra entregar (como você pode ter lido num post anterior) e faltou tempo até pra fotografar tudo que já está feito. Vamos por partes:
- eu gostei tanto dos organizadores, que fui atrás de mais por aqui mesmo. Não são do mesmo modelo, mas eu usei essa desvantagem a meu favor. Cada cor é referente a um setor diferente. Organizadores com detalhes ou tampas azuis são para arquivo de material médico ou pra guardar objetos de uso diário. Com detalhes verdes, pra arquivar documentos, contas pagas, etc ou pra material decorativo (material pra artesanato, pra fazer bijouterias, decoração de Natal).
Caixa de enfeites de Natal
(perceba que aproveitei potinhos da cozinha, que estavam velhinhos)
Caixa de material pra artesanato
As estantes com os novos organizadores (e as duas caixas acima numa das prateleiras)
- Desde que a mãe de Fernanda me deu a idéia de usar porta-frios como organizadores que eu ando pela seção de artigos pra cozinha, vendo tudo com outros olhos
Material de escritório em porta-mantimentos
Detalhe pro material de escritório numa lancheira (dividida em dois compartimentos)
- A mesa da antiga cozinha, que virou minha área de trabalho:
Perceba que tem cesta de vime, cesta aramada, caneca de chope, tudo sendo usado como organizador de bagunça, incluindo os verdadeiros organizadores.
Aproveitei o espaço embaixo da mesa (e as cadeiras sem uso) pra diminuir a quantidade de coisas sobre a mesa. Pelo menos até eu colocar as prateleiras.
- E tem o coletor de bagunça, onde fica tudo que será guardado no devido lugar em algum momento
- Deu-me um furor de etiquetação também. Depois de colocar as caixas de som (110V) na tomada de 220V, e repetir o erro com o adaptador do roteador, eu disse ‘chega’. Fiz igual à Brastemp, que colocou uma etiqueta vermelha imensa perto do plugue da máquina de lavar: 220V. Quero ver a pessoa se confundir!
- Aproveitei essa idéia do site da Martha Stewart, que identificou os cabos dos aparelhos eletro-eletrônicos com plaquinhas de identificação (suspeito que sejam daquelas de coleira pra cachorro), mas eu me virei com etiquetas pra congelamento, que se encontram em qualquer papelaria.
Adorei isso, porque é tanto adaptador, que não sei que cabo é da câmera, se esse fone ou aquele se conecta ao notebook ou ao netbook. Agora tudo tem etiqueta. Estou fazendo o mesmo nos plugues, porque sempre fico sem saber se o plugue é da TV, do DVD, do vídeo...
Ainda aproveitei pra usar minha letra cursiva, que não é a habitual. Escrevo em letra de forma nas receitas, pra facilitar a leitura pro pessoal do sítio.
PS: Acabo de me lembrar do Robbie Williams em ‘Uma babá quase perfeita’, cujo personagem fala que a ex-mulher só faltava colocar uma etiqueta na colher, escrito ‘colher’. Quando eu etiquetar a porta, vocês me apelidam de 'Monk', ou ficam sabendo que eu finalmente li 'Cem anos de Solidão'. Calma, está na lista.
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