quinta-feira, julho 08, 2010

Reza braba

Fazer uma mudança durante uma estação de chuvas rigorosa, com o piso da casa antiga cedendo e a casa nova sem terminar. Adoecer quando consegue se mudar. Perder os 15 dias das férias com a mudança. Voltar pro trabalho ainda doente.

Parece enredo de novela mexicana, onde a mocinha tem que sofrer bem muito pra terminar bem. Espero que seja assim por aqui, porque a coisa não tá muito boa pro meu lado.

Torce aí, porque há dias que tento falar com a proprietária da casa, pra resolver quando consertar o piso do box e só cai na caixa postal. Parece que os pisos implicam comigo.

Quando eu organizar a horta, vou pensar seriamente num pezinho de arruda, cujo cheiro não suporto. Só por via das dúvidas.

***

Antes de ontem, fui fazer uma visita domiciliar (consulta na casa do paciente, quando ele não pode ir ao posto) e saí de lá com um monte de mudas de couve. Hoje, outro paciente me prometeu umas mudas de coentro, alface e cebolinha, talvez espinafre, e ainda ofereceu as sementes, porque onde trabalho plantam isso o ano inteiro pra vender na feira. Uma colega disse que tem manjericão, agrião, hortelã e outros temperos e é só passar na casa dela pra pegar. Parece que a horta sai.

E a enfermeira que trabalha comigo me deu de 'presente pra casa nova' um mensageiro dos ventos, de girassóis. Até parece que adivinhou que vou colocar uns girassóis de madeira no pergolado. Muita coincidência.

Descobri que os fantásticos organizadores, com todo o peso da papelada, estão arranhando as estantes que pintei durante o primeiro jogo do Brasil. Inaceitável. A maioria já está com feltro adesivo nos 'pés'. Anotem a dica, portanto.

Vou-me, porque tem tradução,louça pra lavar, roupa pra passar...

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