sábado, setembro 06, 2008

Comecei a tarde assim...

Porto Solidão

Se um veleiro repousasse na palma da minha mão
Sopraria com sentimento e deixaria seguir sempre
Rumo ao meu coração, meu coração
A calma de um mar que guarda pra amanhã ossegredos
De versos naufragados e sem tempo
Rimas, de ventos e velas vida que vem e que vai
A solidão que fica e entra
Me arremessando contra o cais

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